sábado, 21 de maio de 2011

Centro Ambiental

               A visita realizada ao Centro Ambiental no dia 19/05/2011 pelos alunos das turmas 22 e 23 foi muito proveitosa. Logo no início, a professora Andréia nos recebeu e ensinou a primeira lição. Informou que  Centro Ambiental é um lugar onde se preserva a natureza, se conscientiza para o consumo de alimentos naturais, por isso, não é permitido o consumo de produtos industrializados. Depois explicou que a natureza que nos cerca está sendo muito mal tratada pelo homem. Expôs várias situações em que o homem polui a água. Um exemplo é o perigo da pilha, que se largada em lugar inadequado, contamina com metais pesados os lençóis freáticos. Também explicou o perigo que os remédios representam se forem descartados irresponsavelmente, em lixos comuns, após expirado seu prazo de validade. Informou que na nossa cidade os remédios podem ser entregues na Liga ou qualquer farmácia, que esses estabelecimentos tem como dar um destino correto aos remédios. Mostrou imagens da mortandade de peixes que ocorreu no  Rio dos Sinos em 2006 e enfatizou que a água que estava debaixo dos peixes mortos é a água que chega as nossas casas através da Corsan.
               Falou da importância da separação do lixo e o destino que é dado ao óleo de cozinha recolhido em nossa cidade. Uma parte vai para a empresa de sabão Imperial e outra parte vai para uma empresa na cidade de Gravataí.
               Observamos também a horta de chás, o pomar, as ovelhas e as tartarugas. Aprendemos as diferenças entre a tartaruga, o cágado e o jabuti.
               No final do passeio, fizemos um lanche natural e muito gostoso e voltamos para a escola mais conscientes e com mo compromisso de dar essa aula aos nossos familiares e fiscalizar a separação do lixo em nossas casas.








quinta-feira, 19 de maio de 2011

Abordagem instrucionista e construcionista.

        Abordagem instrucionista e construcionista do uso das tecnologias na educação.

        Na visão instrucionista, a atividade escolar de uso do computador nas disciplinas curriculares é feita para continuar transmitindo a informação para o aluno, reforçando o processo tradicional de ensino.
        Neste processo tradicional, o computador não tem muita importância, pois não viabiliza que a educação forme um aluno que use a máquina para melhorar seu conhecimento.
        A máquina, nesta abordagem é só mais um recurso para reforçar os ensinamentos prontos do professor.
        O professor nesta visão é o detentor do conhecimento, como o computador, o aluno é só um receptor, que recebe tudo pronto, não tendo a possibilidade de criar, opinar, pensar, é uma educação engessada.
        Na visão construcionista, o uso do computador tem um papel relevante. Ele oportuniza ao aluno de construir seu próprio conhecimento. Há a interação do aluno com o computador.
        O professor , nesta visão é um mediador entre o aluno e o computador.
        Papert, na visão construcionista,  explica que há um outro nível de construção desse conhecimento, no qual o aluno aprende quando ele constrói um objeto de seu interesse pessoal. Duas ideias são fundamentais nesta visão. A construção do aprendizado que se realiza através da prática, fazendo, realizando, valendo-se do auxílio do computador e o outro é o interesse pessoal do aluno no que está construindo, a sua vontade de concretizar algo.
        José Armando Valente reforça na visão construcionista, que a prática da construção do conhecimento não se realiza exclusivamente numa única dessas duas abordagens, o aprendizado oscila entre os dois eixos e a intervenção do professor com seus conhecimentos faz prevalecer uma das abordagens.
       Portando, é fundamental que o computador seja introduzido nas escolas com sua utilização associada a outras perspectivas, onde o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem nos quais o aluno interage com a tecnologia e tem a chance real de construir seu conhecimento.
       

DIA DAS MÃES

                 
        O Dia das Mães é sempre uma data muito importante e significativa.
        Veja que poesia interessante:
                                                 

          MÃE DE TODOS OS DIAS

 Tem mãe de todo jeito                                Tem mãe que dá leite para o bebê
 De todo jeito mãe tem                                No seu peito ele mama, quietinho
 Tudo que nasce tem mãe                            E a mãe nina o seu filho
 Tem mãe, claro que tem                             Cantando cantigas e cantigas

 Tem mãe gorda, bonitona                           Tem mãe que tira o medo da gente
 Tem mãe magrinha, bonitinha                     Medo de bandido, de escuro
 Tem mãe brava, sempre zangada                De tomar injeção, de dentista
 Tem mãe mansa, boazinha                          Medo de tantas coisas da vida

 Tem mãe mais velha, queridinha                 Tem mãe que trabalha em casa
 Que é a mãe da mãe da gente                    Tem mãe que trabalha fora
 Esta mãe  é muito sabida                            E quando volta para casa
 Sabe coisas que a gente até duvida            Dá beijos e bota a gente no colo                                
   
Todo dia é Dia das Mães                                                                               
Não é dia sim, dia não                                                                                   
A minha mãezinha querida                                                                                    
Mora dentro do meu coração.





                       



  MURAL  FEITO PELA PASSAGEM DO DIA DAS MÃES



                        Para presentear a mamãe os alunos fizeram uma galinha com lata de milho ou ervilha vazia.
                        

                       Materiais necessários:
          
                     * 01 latinha vazia com tampa;
                     * tinta acrílica;
                     *Feltro nas cores- branco, vermelho e marrom;
                     * 01 par de olhinhos;
                     * cola quente
                     * muito trabalho e dedicação.

                     ALGUNS EXEMPLARES


                   As mamães adoraram o presente, principalmente por que quem fez foi o seu filho e toda mãe identifica os traços de seu filho nos trabalhos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Páscoa

        Uma sugestão legal para trabalhar a Páscoa com o sentido de "vida nova" é o texto que segue:

                                                    UMA SURPRESA PARA BOB
        
        Era um lindo dia de Páscoa!
        Mamãe coelha chegou toda feliz carregando um enorme ovo para seu filho Bob.
        O coelho pulou de alegria ao ver o tamanho do ovo que havia ganhado.
        Bob, com muito esforço, carregou o ovo para mostrá-lo aos seus amiguinhos.
        O esquilo Teco, a tartaruga Tati e a coruja Mila ficaram admirados quando viram aquele ovo tão grande.
        Eles olharam encantados para o ovo, quando ouviram um barulhinho:
        _Tec... tec...tec...
        A tartaruga Tati disse:
        _ É o seu ovo que está fazendo esse barulho!
        _ É o seu ovo mesmo, Bob! - disse a coruja Mila.
        Todos se calaram para ouvir novamente o barulho.
                                                                                                      Nesse momento, o ovo de Bob começou a trincar e, de repente, um buraco se abriu, surgindo a cabeça de um filhote de avestruz muito assustado.
       Bob achou graça e saiu correndo para contar à mãe dele o que havia acontecido com o ovo.

                                                                                                         Solange e Erika Valadares


    













            Na Páscoa estudamos vários símbolos. O ovo é certamente o mais significativo( vida nova).
        Para alegrar a criançada  e significar o símbolo decoramos casquinhas de ovos para a Páscoa. Veja como ficou o resultado.















SORRIA COM O GIF!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Mergulhe com João Pessoa


Como é por dentro outra pessoa
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.

Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição de qualquer semelhança
No fundo.